Em 1860, um herói negro foge da fazenda para escapar da escravidão
Veja o "trailer" do filme:
"Emancipation - Uma História de Liberdade" (2022)
https://youtu.be/6hS4OoK5HD8
Estados Unidos, 1863. Peter é um afro-americano que foi forçado durante toda a sua vida a realizar trabalhos físicos pesados em plantações e a ser submetido a torturas cruéis. Quando a escravidão é abolida pelo presidente Lincoln, ele foge e seus opressores o perseguem através de selvas e pântanos.
Emancipation – Uma História de Liberdade conta a triunfante história de um homem escravizado que foge e atravessa os pântanos da Louisiana, nos Estados Unidos, em uma jornada tortuosa para escapar dos proprietários de plantações que quase o mataram. Peter (Will Smith) é o homem em busca da sua liberdade, que escapa da escravidão confiando em sua inteligência, fé inabalável e profundo amor por sua família, fazendo o impossível para se livrar dos caçadores de sangue frio nos implacáveis pântanos da Louisiana. O filme é inspirado nas fotos reais, de 1863, de “Peter chicoteado" (Whipped Peter), tiradas durante um exame médico do Exército dos EUA, que apareceram, pela primeira vez, na revista Harper’s Weekly. Uma destas fotos, conhecida como “As Costas Açoitadas” (The Scourged Back), mostra as costas nuas de Peter mutiladas pelas chicotadas de seus escravizadores e acabou contribuindo para a crescente oposição pública à escravidão, se tornando um símbolo das atrocidades cometidas em seu tempo.
"O filme é uma experiência de dor e perda. Considerado selvagem e lírico. Narra a trajetória de Florya, um jovem camponês arregimentado e depois separado de seus companheiros durante a Segunda Guerra Mundial."
Veja mais comentários e excelente resenha do filme neste outro vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=CxM6sH-RNXo
Em tempo:
628 aldeias bielorússias foram queimadas pelos nazistas com todos os seus habitantes.
Filme super impactante!
LICENÇAS
Label Engine (em nome de Qiasum Music); ASCAP, UNIAO BRASILEIRA DE EDITORAS DE MUSICA - UBEM, Concord Music Publishing e 2 associações de direitos musicais
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(Originala titolo: Ontem ao luar)
Verkis: Pedro Alcântara k Catulo da Paixão Cearense
Traduko: Flávio Fonseca
Voĉo, gitaro k aranĝo: Flávio Fonseca
Violono: Fabianne Gotelipe
Piano: Daniel Baker
Studioj k teknikistoj: Nota & Arte (Lautaro Wlasenkov) k 1234 (Pedro Tavares)
Filmado k muntado: Diógenes Dias
Muzikteksto kun akordoj: https://www.brazilakolekto.com/2018/0...
“Sub la lun', hieraŭ” — Traduko: Flávio Fonseca(Originala titolo: Ontem ao luar, verkis Pedro Alcântara k Catulo da Paixão Cearense)Sub la lun', hieraŭ, estis ni en plena sol'Vi al mi demandis pri dolor' de l' pasivol'Lasis sen respond', muta restis miKaj gvatante bluon de l' ĉiel'La bluan lunon montris miKaj el okuloj glitis guta luma rond'Estis neĝa larmo, do alvenis la respond'Ridetante mi restis pro la brul'De tiu larmo suferanta en okul'.La pasidolor' ekestas sen labor'Ne eblas difini tion en la fin'Nepre la sufer' venu sen esper'Por ke el brusto sin malkaŝu la mister'Demandu al lun' petola kaj sen mor'Kies nokta blu' sur ondo ŝajnas plor'Demandu al lun', de mar' ĝis kanzon'Kiun sekreton gardas la pasia ton'.Se vi deziras ekscii pri la am'La varmon sperti jamLa tre amaran maldolĉecon de l' dolĉec'Do supreniru monton sub la lunlum'Aŭdu la ondon sur la sablo je plorum'Aŭdu silenton parolantan en solec'De silenta trista kor'Disverŝanta larmojn kaj penanta pliAŭdu la ploron ja sen fin', kun muta kaj ĉies dolor'Kaj la plej grandan, la de Di'.Se vi volas plu ekscii pri mia malĝu',Metu la orelon sur la rozon de la kor',Aŭdu malkvieton de l' melankolia puls',Klopodu ekscii pri l' faktor'.Kial ĝi vivas tiel trista, je suspir'Ade batante en desper',Obstinante ami sen sentema konsider'.Al neniu ĝi parolos pri la brusta kri',Sed al la tombo, fine ĝi kunportos sin.
Ontem,
ao luar, nós dois em plena solidão
tu me perguntaste o que era a dor de uma paixão.
Nada respondi, calmo assim fiquei,
mas, fitando o azul do azul do céu,
a lua azul eu te mostrei.
Mostrando-a a ti, dos olhos meus correr
senti
uma nívea lágrima e, assim, te respondi.
Fiquei a sorrir por ter o prazer
de ver a lágrima nos olhos a sofrer.
A dor da paixão não tem explicação.
Como definir o que eu só sei sentir?
É mister sofrer para se saber
o que no peito o coração não quer dizer.
Pergunta ao luar, travesso e tão taful
de noite a chorar na onda toda azul,
pergunta, ao luar, do mar à canção,
qual o mistério que há na dor de uma paixão.
Se tu desejas saber o que é o amor
e sentir o seu calor,
o amaríssimo travor do seu dulçor,
sobe um monte à beira mar, ao luar.
Ouve a onda sobre a areia, a lacrimar.
Ouve o silêncio a falar na solidão
de um calado coração a penar, a
derramar os prantos seus.
Ouve o choro perenal,
a dor silente, universal. E a dor maior, que é a dor de Deus.
Se tu queres mais, saber a fonte dos meus ais,
põe o ouvido aqui na rósea flor do coração.
Ouve a inquietação da merencória pulsação.
Busca saber qual a razão
por que ele vive assim tão triste a suspirar,
a palpitar em desesperação,
a queimar de amar um insensível coração.
A ninguém dirá no peito ingrato em que ele está,
mas que ao sepulcro fatalmente o levará.
(Composição musical de Catulo
da Paixão Cearense e Pedro Alcântara)
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