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sábado, 30 de dezembro de 2023
Bolsonaristas agridem indígenas e quilombolas na Av Paulista | Megafone
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quarta-feira, 29 de novembro de 2023
Paul McCartney transforma Clube do Choro, em Brasília, no Cavern Club
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quinta-feira, 19 de maio de 2016
BIBLIOTECA DIGITAL LUSO BRASILEIRA
Biblioteca Digital Luso-Brasileira
![]() |
Real Gabinete de Leitura |
Brasil e Portugal têm acervo online das bibliotecas nacionais
Fruto de uma parceria entre a Biblioteca Nacional
do Brasil e a Biblioteca Nacional
de Portugal, a Biblioteca Digital Luso-Brasileira (BDLB)
já esta acessível
ao público na internet.

O acervo está reunido no portal
Biblioteca Digital Luso-Brasileira,
disponível desde de 10 de maio (2016),
com mais de 2 milhões de documentos,
sob domínio público, de várias épocas e
gêneros. Entre eles, a primeira edição de Os Lusíadas,
de Luís de Camões, de 1572, e a Carta
de Abertura dos Portos, de 1808, assinada pelo príncipe regente,
Dom João de Bragança,
quatro dias após a chegada da família real à Salvador.
Inclui ainda os originais da
Torre do Tombo, que guarda arquivos históricos
das navegações e da chegada dos
portugueses ao Brasil, em Lisboa, já é possível
sem precisar cruzar o Oceano Atlântico.
com obras de 30 instituições de
Portugal e mais 20 do Brasil, incluindo o Real Gabinete de Leitura,
fundado por imigrantes
portugueses no Rio, em 1837. O prédio é tombado pelo
Instituto do Patrimônio Estadual.
Esta é a primeira vez que bibliotecas de países de
língua portuguesa se juntam para
disponibilizar seus acervos conjuntamente e buscam
se igualar a outras iniciativas
mundiais. Na Europa, a Biblioteca Digital Europeia – Europeana,
tem o maior acervo
digital do mundo, com mais de 53 milhões de títulos entre livros,
desenhos, pinturas,
mapas, vídeos e fotos.
De acordo com a coordenadora, o próximo passo é
integrar acervos de países de língua
portuguesa de outros países e o primeiro deve ser Moçambique.
“Eles já vieram
aqui fazer um estágio e, provavelmente, serão os primeiros
a se juntar nesta iniciativa”.
A Biblioteca Digital Luso-Brasileira foi concebida em software livre.
---
Fonte: Agencia Brasil | Biblioteca Nacional do Brasil
© Pesquisa e organização: Elfi Kürten Fenske
____
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domingo, 26 de julho de 2015
100º CONGRESSO UNIVERSAL DE ESPERANTO
Realiza-se a partir de hoje, 25/07 até 01/08/2015, na cidade francesa de Lille, como principal evento do Movimento Esperantista - o 100º Congresso Universal de Esperanto. O tema deste ano é " Línguas, Artes e Valores num diálogo entre Culturas".
Haverá excursões pela França (Lille, Paris e Boulogne-sur-Mer) e também pela Bélgica.
Diariamente, o público será brindado com espetáculos, palestras e exposições, além de fóruns estratégicos para as ações globais do Movimento e reuniões interativas de diversas associações dos mais diversos países participantes.
Devo ressaltar que em eventos dessa natureza reúnem-se milhares de pessoas procedentes dos mais diversos e distantes países e a língua predominantemente utilizada por todos os participantes é o Esperanto.
O Esperanto é uma língua internacional e neutra.
É um eficiente instrumento para a preservação de todas as línguas e culturas do globo.

Uma segunda língua para todos.
O Esperanto foi lançado por Lázaro Zamenhof, (cientista polonês) em 1887, há mais de 125 anos. Com o tempo esse projeto de língua planeada transformou-se em uma língua viva, com cultura própria, internacional, e até mesmo com falantes nativos.
O Esperanto não pertence a nenhuma nação, pertence a todos os povos e cidadãos do mundo. Através dele cada povo pode continuar utilizando sua língua materna e valer-se dele para as comunicações internacionais.
Biografia
Bialystok era uma cidade retalhada por diferenças políticas, religiosas e lingüísticas; falavam-se ali quatro idiomas: o polonês, o iídiche, o russo e o alemão, e o menino Lázaro assistia a discussões e contendas que geralmente terminavam em lágrimas, sangue e até mesmo em mortes violentas. Essa impressão terrível não mais se apagaria de sua mente; por isso, desde criança ele acalentou o sonho de criar uma língua através da qual as pessoas de sua cidade e do mundo inteiro pudessem se entender.
Zamenhof aprende vários idiomas (além dos quatro de sua cidade, aprendeu latim, hebraico, francês, grego e italiano, entre outros) e, ainda ginasiano, em 1878, elabora a “Lingve Universala”, aquela que viria a ser a predecessora do Esperanto.
A família de Zamenhof mudou-se para Varsóvia e, terminado o ginásio, ele foi mandado para Moscou, onde iria estudar Medicina. Durante seu afastamento, seu pai, prudente e rigoroso, preocupado com o futuro do filho, queimou os manuscritos sobre a Língua Internacional.
Ao regressar à casa paterna e dar-se conta do ocorrido, Lázaro passa a reconstruir pacientemente todo o seu projeto. Só depois de experimentos exaustivos e comprovações minuciosas com os estudos da gramática e vocabulário intensamente vividos e testados foi que considerou pronta a sua obra. Traduziu para o Esperanto grandes obras da literatura mundial, entre elas a Bíblia (Velho Testamento) e Hamlet, de Shakespeare. Estava nessa época com 28 anos de idade.
Finalmente, em 26 de julho de 1887, com o auxílio financeiro de seu futuro sogro, Zamenhof lança o Esperanto para o mundo, através de uma pequena gramática em russo, a “Lingvo Internacia”, de autoria do “Doktoro Esperanto” (pseudônimo que na nova língua significa “doutor que tem esperança”). O pseudônimo, com o decorrer do tempo, passou a ser usado para denominar a própria língua: Esperanto.
Sem deixar a profissão, já médico (oftalmologista) formado, Zamenhof trabalhou ardorosamente na divulgação da Língua Internacional. Só depois de concluída e editada sua obra é que casou-se com Clara Silbernik, com quem teve três filhos.
Em agosto de 1905, Lázaro Luiz Zamenhof vê o seu ideal se concretizar no Primeiro Congresso Universal de Esperanto, em Boulogne-sur-Mer, na França, onde se reuniram centenas de pessoas de vários países, comunicando-se em uma única língua, durante os seis dias do evento. O criador da Língua da Fraternidade ainda compareceu a outros oito congressos universais, fazendo discursos em quase todos eles, viajando sempre às custas de suas próprias finanças, com dificuldades, mas nunca se aproveitando do seu prestígio.
Em
.........................................
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
sábado, 30 de abril de 2011
Beatificação de João Paulo II
Praça de São Pedro embeleza-se para a beatificação do Papa João Paulo II
Roma (Do enviado especial) – Poster's, dísticos e flâmulas, com a figura do Papa João Paulo II, engalanam a Praça de São Pedro, no Vaticano, onde vai decorrer, domingo, a cerimónia da sua beatificação.
A iniciativa resultou do reconhecimento da sua obra em prol do fortalecimento do cristianismo, da paz, concórdia internacional e defesa dos direitos humanos e das nações.
Na praça, estão montados ecrãs gigantes, que exibem instantâneos da vida do venerado sacerdote, além de baterias de colunas de som, nas ruas de acesso, para permitir que as mais de 400 mil pessoas esperadas, entre as quais 50 chefes de estados e de governos, possam ouvir a homília em homenagem e de santificação do Papa João Paulo II.
Apesar de a cerimónia estar programada para domingo, hoje, e desde logo pela manhã, viam-se já grandes concentrações de fiéis e turistas na praça, bem como filas de pessoas que entravam na Basílica de São Pedro, onde estará exposta urna contendo os restos mortais do novo Beato.
Nos arredores, as lojas, livrarias e roulottes comercializavam, essencialmente, artigos com a imagem do Papa e brindes religiosos, como terços, fotos e peças artesanais com a efíngie do antigo líder da Igreja Católica Apostólica Romana.
Profissionais de fotografia, de câmaras de televisão e de cinema, amadores e profissionais, contavam-se igualmente em número acentuado, no largo, tentando obter as melhores imagens do recinto.
O Papa João Paulo II, de nome próprio, Karol Józef Wojtyla, nasceu a 18 de Maio de 1920, e foi Sumo Pontífice da Igreja Católica Apostólica Romana, soberano da Cidade do Vaticano, de 16 de Outubro de 1978 até a sua morte, a 2 de Abril de 2005, aos 84 anos de idade.
João Paulo II, aclamado como um dos líderes mais influentes do século XX, é enaltecido pelo seu empenho na melhoria das relações da Igreja Católica com o Judaísmo, Islão, Igreja Ortodoxa, e a Comunhão Anglicana. Foi o primeiro a pregar numa Igreja Luterana, bem como numa Mesquita, para além de visitar o Muro das Lamentações, em Jerusalém. Papa que mais viajou na história da igreja, visitou 129 países durante o seu pontificado.
Falava italiano, francês, alemão, inglês, espanhol, português, ucraniano, russo, servo-croata, esperanto, grego clássico e latim, além do polonês, sua língua nativa. Como parte de sua ênfase especial na vocação universal à santidade, beatificou mil e 340 pessoas e canonizou 483 santos, tendo escrito ainda 14 encíclicas, quantidade maior que todos os seus predecessores juntos pelos cinco séculos passados.
Docente de Ética, na Universidade Jaguelónica, e na Universidade Católica de Lublin, em 28 de Setembro de 1958 foi nomeado bispo auxiliar de Cracóvia e, quatro anos depois, chegou ao cargo máximo na sua diocese.
Em 30 de Dezembro de 1963 é apontado por Paulo VI como arcebispo de Cracóvia.
Na qualidade de bispo e arcebispo, Wojtyla participa no Concílio Vaticano II, contribuindo para a redacção de documentos que se tornariam na Declaração sobre a Liberdade Religiosa (Dignitatis Humanae) e a Constituição Pastoral da Igreja no Mundo Moderno (Gaudium et Spes).
Foi nomeado cardeal, em 28 de Junho de 1967, pelo Papa Paulo VI.
Fonte:
domingo, 31 de outubro de 2010
domingo, 22 de agosto de 2010
Internet ajuda a popularizar o Esperanto, a "língua internacional"
http://esperantomaceio.blogspot.com/2010/04/liubliana-capital-da-eslovenia.html
Via Terra
Que as pessoas de todo o mundo possam se entender graças a uma língua comum é uma utopia perseguida, por filantropia ou puro pragmatismo, há milênios. A narração bíblica da Torre de Babel teve sua enésima versão quando, no final do século XIX, um médico polonês difundiu uma língua adaptada para se tornar um idioma auxiliar internacional.
Ludwik Lejzer Zamenhof, oftalmologista e linguista polonês de origem judaica, assinou seu primeiro livro, A língua internacioal - publicado em 1887 - como Doktoro Esperanto (Doutor Esperanto), um pseudônimo que daria nome à nova linguagem artificial, em cuja criação ele havia trabalhado por mais de uma década.
Seu objetivo era que ela servisse como um idioma auxiliar internacional, uma segunda língua de fácil aprendizagem que permitisse a pessoas de qualquer parte do mundo se entenderem. Um papel utópico que, bem ou mal, tem sido desempenhado pelo inglês - ainda que a língua inglesa não tenha o caráter neutro com que sonhou Zamenhof.
Atualmente, aquela que muitos consideram uma língua morta é falada por um número de pessoas que, segundo fontes, oscila entre cem mil e dois milhões em todo o mundo, da China à América Latina. É uma estimativa ampla, que "se deve a não haver um censo que investigue o número de falantes do esperanto e ao fato de se poder incluir nesse número desde quem só sabe dizer 'bom dia' até quem a utiliza diariamente", explica o presidente da Federação Espanhola de Esperanto, Pedro Hernández.
"Na Espanha, as últimas estatísticas que tenho dizem que há cerca de 15 mil falantes de esperanto no país, ainda que não se tenha como saber com certeza, é mais ou menos como perguntar quantas pessoas tocam violão", explica.
Com o fim de debater sobre os métodos de aprendizagem e promoção desta língua, no mês passado foi realizado em Cuba o 95º Congresso Universal de Esperanto. Mais de mil pessoas de 60 apíses participaram de um encontro cuja primeiro edição se realizou em 1905 e que este ano tratou de demonstrar que "é uma língua sem fronteiras nas áreas da paz e da comunicação dos povos", segundo declarou neste encontro o presidente da Liga Internacional de Professores de Esperanto, Stefan MacGill.
O impulso da internet
Entre os métodos de promoção se sobressai a divulgação virtual. Na atual sociedade global, a internet vem dando um empurrão no esperanto, que ganha força como uma possibilidade de facilitar a comunicação com o mundo, embora nem os mais otimistas considerem que ela possa se posicionar como uma alternativa ao inglês.
"A internet proporcionou um 'boom' para o nosso idioma. Antigamente, nos anos 20, os esperantistas mantinham correspondência, mas as cartas levavam meses. Hoje temos meios como o correio eletrônico, os chats, Skype e redes sociais como Facebook, que fizeram com que muitas pessoas se interessassem pelo esperanto para se comunicar na rede", explicou Hernández.
O esperanto também chegou à Wikipedia, a famosa enciclopédia virtual livre, que dispõe de uma versão neste idioma que já inclui mais de 132 mil artigos.
O principal portal de aprendizagem virtual é o Lernu (lernu.net), um site gratuito criado em 2004 e que conta com mais de 89,3 mil usuários registrados, divididos por níveis - nulo, básico, médio e alto. Mas a internet é apenas uma das vias para aprender esperanto. As principais são os cursos presenciais ou por correio em associações, organizados pela Liga Internacional de Professores de Esperanto, e outra alternativa é aprender de forma autodidata.
"Com outros idiomas isso não seria possível, mas com o esperanto pode ser feito por causa de suas regras simples", explica Antonio del Barrio, diretor da Fundação Esperanto, fundada em 1969 por Miguel Sancho Izquierdo e que trabalha de forma paralela à Federação Espanhola, encarregando-se das questões administrativas, pesquisas históricas e trabalhos editoriais.
Essa estrutura simples a que se refere Del Barrio buscava permitir uma aprendizagem rápida por parte de pessoas com qualquer língua materna. Assim, o esperanto tem 16 regras gramaticais sem exceções, um alfabeto fônico que facilita a pronúncia, uma estrutura regular para suas terminações e uma base léxica formada por raízes do latim e de línguas indoeuropeias e germânicas.
Às possibilidades comunicativas que o esperanto oferece se soma uma vantagem que vem ganhando relevância nos últimos anos, o "pasporta servo" (serviço passaporte), uma rede mundial na qual as pessoas inscritas oferecem alojamento gratuito, com o único requisito de que o hóspede seja um falante de esperanto.
O serviço, que funciona desde 1974, pemite aos esperantistas viajar por todo o mundo de uma forma econômica e assim aproximar-se dos objetivos originais desta língua. "Há valores que incentivam a aprender esperanto, como o interesse por se comunicar com gente de outros países e conhecer outras culturas e isso reúne uma série de princípios éticos como o respeito aos demais", diz Pedro Hernández.
"Só uma língua ou também ideologia?"
Esses valores estão assentados vagamente na doutrina filosófica que impulsionou Zamenhof, o homaranismo, um ideário pacifista que "pretendia basear as relações humanas em valores humanistas", explica Hernández.
Mas os esperantistas esclarecem que não existe uma ideologia por trás da língua. "Há associações de esperantistas religiosas e ateias, de direita e de esquerda, de amigos dos gatos, homossexuais, ecologistas ou fãs de rádio. Afinal, a língua é um meio de comunicação e cada um a usa para as finalidades que bem entender", afirma o presidente da Federação Espanhola de Esperanto.
Esta separação não esteve tão definida nas primeiras décadas do século XX, quando o esperanto se associava a movimentos anarquistas e operários. Isso fez com que a Espanha fosse um dos centros do esperantismo durante o período da República (1931 - 1936) mas sofresse pressões durante a ditadura de Franco, sobretudo nos primeiros anos, e seus falantes eram vistos com receio.
"Durante o franquismo, houve pessoas que deixaram de falar o esperanto para não se meter em problemas, mas a situação na Espanha não foi muito radical, de fato, nos anos 60 havia simpatizantes do regime que o falavam. Na Alemanha de Hitler, por exemplo, o esperanto foi diretamente proibido e sob o regime de Stálin, na Rússia, se chegou inclusive a matar os esperantistas", cota Antonio del Barrio.
Hoje, já sem pressões governamentais nem vinculações políticas ou ideológicas, o esperanto sobrevive entre os que o veem como a utopia com tinas humanistas do doutor Zamenhof e os que defendem, com dados na mão, que é uma língua viva com usos reais e que tem excelente saúde graças às possibilidades que agora lhe traz o mundo virtual.
Email:: flipeicl@gmail.com
URL:: http://flipe.multiply.com/
Por Felipe Augusto 16/08/2010
Agência EFEVia Terra
Que as pessoas de todo o mundo possam se entender graças a uma língua comum é uma utopia perseguida, por filantropia ou puro pragmatismo, há milênios. A narração bíblica da Torre de Babel teve sua enésima versão quando, no final do século XIX, um médico polonês difundiu uma língua adaptada para se tornar um idioma auxiliar internacional.
Ludwik Lejzer Zamenhof, oftalmologista e linguista polonês de origem judaica, assinou seu primeiro livro, A língua internacioal - publicado em 1887 - como Doktoro Esperanto (Doutor Esperanto), um pseudônimo que daria nome à nova linguagem artificial, em cuja criação ele havia trabalhado por mais de uma década.
Seu objetivo era que ela servisse como um idioma auxiliar internacional, uma segunda língua de fácil aprendizagem que permitisse a pessoas de qualquer parte do mundo se entenderem. Um papel utópico que, bem ou mal, tem sido desempenhado pelo inglês - ainda que a língua inglesa não tenha o caráter neutro com que sonhou Zamenhof.
Atualmente, aquela que muitos consideram uma língua morta é falada por um número de pessoas que, segundo fontes, oscila entre cem mil e dois milhões em todo o mundo, da China à América Latina. É uma estimativa ampla, que "se deve a não haver um censo que investigue o número de falantes do esperanto e ao fato de se poder incluir nesse número desde quem só sabe dizer 'bom dia' até quem a utiliza diariamente", explica o presidente da Federação Espanhola de Esperanto, Pedro Hernández.
"Na Espanha, as últimas estatísticas que tenho dizem que há cerca de 15 mil falantes de esperanto no país, ainda que não se tenha como saber com certeza, é mais ou menos como perguntar quantas pessoas tocam violão", explica.
Com o fim de debater sobre os métodos de aprendizagem e promoção desta língua, no mês passado foi realizado em Cuba o 95º Congresso Universal de Esperanto. Mais de mil pessoas de 60 apíses participaram de um encontro cuja primeiro edição se realizou em 1905 e que este ano tratou de demonstrar que "é uma língua sem fronteiras nas áreas da paz e da comunicação dos povos", segundo declarou neste encontro o presidente da Liga Internacional de Professores de Esperanto, Stefan MacGill.
O impulso da internet
Entre os métodos de promoção se sobressai a divulgação virtual. Na atual sociedade global, a internet vem dando um empurrão no esperanto, que ganha força como uma possibilidade de facilitar a comunicação com o mundo, embora nem os mais otimistas considerem que ela possa se posicionar como uma alternativa ao inglês.
"A internet proporcionou um 'boom' para o nosso idioma. Antigamente, nos anos 20, os esperantistas mantinham correspondência, mas as cartas levavam meses. Hoje temos meios como o correio eletrônico, os chats, Skype e redes sociais como Facebook, que fizeram com que muitas pessoas se interessassem pelo esperanto para se comunicar na rede", explicou Hernández.
O esperanto também chegou à Wikipedia, a famosa enciclopédia virtual livre, que dispõe de uma versão neste idioma que já inclui mais de 132 mil artigos.
O principal portal de aprendizagem virtual é o Lernu (lernu.net), um site gratuito criado em 2004 e que conta com mais de 89,3 mil usuários registrados, divididos por níveis - nulo, básico, médio e alto. Mas a internet é apenas uma das vias para aprender esperanto. As principais são os cursos presenciais ou por correio em associações, organizados pela Liga Internacional de Professores de Esperanto, e outra alternativa é aprender de forma autodidata.
"Com outros idiomas isso não seria possível, mas com o esperanto pode ser feito por causa de suas regras simples", explica Antonio del Barrio, diretor da Fundação Esperanto, fundada em 1969 por Miguel Sancho Izquierdo e que trabalha de forma paralela à Federação Espanhola, encarregando-se das questões administrativas, pesquisas históricas e trabalhos editoriais.
Essa estrutura simples a que se refere Del Barrio buscava permitir uma aprendizagem rápida por parte de pessoas com qualquer língua materna. Assim, o esperanto tem 16 regras gramaticais sem exceções, um alfabeto fônico que facilita a pronúncia, uma estrutura regular para suas terminações e uma base léxica formada por raízes do latim e de línguas indoeuropeias e germânicas.
Às possibilidades comunicativas que o esperanto oferece se soma uma vantagem que vem ganhando relevância nos últimos anos, o "pasporta servo" (serviço passaporte), uma rede mundial na qual as pessoas inscritas oferecem alojamento gratuito, com o único requisito de que o hóspede seja um falante de esperanto.
O serviço, que funciona desde 1974, pemite aos esperantistas viajar por todo o mundo de uma forma econômica e assim aproximar-se dos objetivos originais desta língua. "Há valores que incentivam a aprender esperanto, como o interesse por se comunicar com gente de outros países e conhecer outras culturas e isso reúne uma série de princípios éticos como o respeito aos demais", diz Pedro Hernández.
"Só uma língua ou também ideologia?"
Esses valores estão assentados vagamente na doutrina filosófica que impulsionou Zamenhof, o homaranismo, um ideário pacifista que "pretendia basear as relações humanas em valores humanistas", explica Hernández.
Mas os esperantistas esclarecem que não existe uma ideologia por trás da língua. "Há associações de esperantistas religiosas e ateias, de direita e de esquerda, de amigos dos gatos, homossexuais, ecologistas ou fãs de rádio. Afinal, a língua é um meio de comunicação e cada um a usa para as finalidades que bem entender", afirma o presidente da Federação Espanhola de Esperanto.
Esta separação não esteve tão definida nas primeiras décadas do século XX, quando o esperanto se associava a movimentos anarquistas e operários. Isso fez com que a Espanha fosse um dos centros do esperantismo durante o período da República (1931 - 1936) mas sofresse pressões durante a ditadura de Franco, sobretudo nos primeiros anos, e seus falantes eram vistos com receio.
"Durante o franquismo, houve pessoas que deixaram de falar o esperanto para não se meter em problemas, mas a situação na Espanha não foi muito radical, de fato, nos anos 60 havia simpatizantes do regime que o falavam. Na Alemanha de Hitler, por exemplo, o esperanto foi diretamente proibido e sob o regime de Stálin, na Rússia, se chegou inclusive a matar os esperantistas", cota Antonio del Barrio.
Hoje, já sem pressões governamentais nem vinculações políticas ou ideológicas, o esperanto sobrevive entre os que o veem como a utopia com tinas humanistas do doutor Zamenhof e os que defendem, com dados na mão, que é uma língua viva com usos reais e que tem excelente saúde graças às possibilidades que agora lhe traz o mundo virtual.
Email:: flipeicl@gmail.com
URL:: http://flipe.multiply.com/
sábado, 24 de abril de 2010
CONVITE
UK 2010 >> aktualaj informoj pri la UK, aliĝilo, UK-perantoj, Kongresa Regularo k.t.p.
UK 2011 - 96-a Universala Kongreso de Esperanto, 23 - 30 julio 2011, Kopenhago - Danio
UK 2012 - 97-a Universala Kongreso de Esperanto, Hanojo – Vjetnamio
Kontaktu: Universala Esperanto-Asocio
Nieuwe Binnenweg 176
3015 BJ Rotterdam
Nederlando
telefono: +31 10 436 1044
faksilo: +31 10 436 1751
terça-feira, 6 de abril de 2010
Presos nas ferragens de veículo acidentado, evangélicos morrem cantando
Pastores presos nas ferragens de acidente louvam à Deus com hinos e levam os bombeiros às làgrimas.
Dois pastores evangélicos e um motociclista morreram num acidente envolvendo sete veículos, na manhã de ontem, na Rodovia do Contorno, trecho da BR 101 que liga Serra a Cariacica.
Os religiosos pertenciam à Igreja Assembleia de Deus e haviam saído de Alegre, município da Região Sul do Estado, rumo a uma convenção estadual da igreja em Nova Carapina II, na Serra.
Os veículos – cinco caminhões, uma moto e um automóvel Del Rey – bateram um atrás do outro. O engavetamento aconteceu às 8h15, no quilômetro 277, na Serra. Os pastores estavam no carro.
Tudo começou quando um caminhão freou por causa do intenso fluxo de carros no sentido Cariacica – Serra. Os veículos que vinham atrás dele frearam também, mas o último caminhão – de uma empresa de cerveja – não conseguiu parar a tempo. Com isso, os veículos que estavam à frente foram imprensados uns contra os outros.
Os pastores José Valadão de Souza e Nelson Palmeira dos Santos e o motociclista Jonas Pereira da Silva, 52 anos, morreram no local. Dois outros pastores, que também estavam no Del Rey, sobreviveram, e o motorista de um dos caminhões sofreu arranhões nas pernas. Nenhum dos outros caminhoneiros ficou ferido.
O proprietário e condutor do Del Rey é o pastor Dimas Cypriano, 61 anos, do município de Alegre. Ele saiu ileso do acidente e teve ajuda do motorista José Carlos Roberto, carona de um dos caminhões, para sair do veículo.
Seu amigo de infância, o pastor Benedito Bispo, 72, ficou preso às ferragens. Socorristas do Serviço Médico de Atendimento de Urgência (Samu) e bombeiros fizeram o resgate dele. O pastor teve politraumatismo e foi levado para o Hospital Dório Silva, na Serra.
A mulher de Benedito chegou a ver o marido sendo socorrido e teve que ser amparada por um familiar. Ela também seguia para a convenção num outro veículo. A rodovia ficou interditada durante vários momentos da manhã de ontem nos dois sentidos. O trecho só foi totalmente liberado no início da tarde.
O pastor Dimas Cypriano, que sobreviveu ileso ao acidente na manhã de ontem, no Contorno, contou que usava cinto de segurança e que ficou preso ao tentar sair. Ele dirigia o Del Rey e disse que precisou de ajuda para sair do carro. Mas depois continuou no local, acompanhando os trabalhos de resgate do colega, Benedito Bispo. Nas mãos, levava uma Bíblia que ficou suja de sangue. Mas isso não impediu que o pastor orasse durante o socorro.
O mais comovente do triste episódio, foi o relato dado por 2 pastores sobrevivente, e pelos bombeiros que tentavam tirar os pastores ainda com vida, que estavam presos nas ferragens.
As testemunha citadas acima, contam que os pastores Nelson Palmeiras e João Valadão, ainda com vida e presos nas ferragens, em meio a um mar de sangue que os envolvia, começaram a cantar o Hino 187 da harpa cristã:
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Ainda que seja a dor
Que me una a ti,
Sempre hei de suplicar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Andando triste
Aqui na solidão
Paz e descanso
A mim teus braços dão
Nas trevas vou sonhar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Minh’alma cantará a ti Senhor!
E em Betel alçará padrão de
Amor,
Eu sempre hei de rogar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
E quando Cristo,
Enfim, me vier chamar,
Nos céus, com serafins irei
Morar
Então me alegrarei
Perto de ti, meu Rei, meu Rei,
Meu Deus, de ti!
Aos poucos suas vozes foram silenciando-se para sempre.
As lagrimas tomaram conta dos bombeiros, acostumados a resgatar pessoas em acidentes graves, porem jamais viram alguem morrer cantando um hino; como foi o caso dos pastores Nelson Palmeiras e João Valadão .
Notícia disponível no O Galileo
Fonte:
http://www.osmarvg.com/2010/02/pastores-presos-nas-ferragens-de-acidente-louvam-a-deus-com-hinos-e-levam-os-bombeiros-as-lagrimas/
Dois pastores evangélicos e um motociclista morreram num acidente envolvendo sete veículos, na manhã de ontem, na Rodovia do Contorno, trecho da BR 101 que liga Serra a Cariacica.
Os religiosos pertenciam à Igreja Assembleia de Deus e haviam saído de Alegre, município da Região Sul do Estado, rumo a uma convenção estadual da igreja em Nova Carapina II, na Serra.
Os veículos – cinco caminhões, uma moto e um automóvel Del Rey – bateram um atrás do outro. O engavetamento aconteceu às 8h15, no quilômetro 277, na Serra. Os pastores estavam no carro.
Tudo começou quando um caminhão freou por causa do intenso fluxo de carros no sentido Cariacica – Serra. Os veículos que vinham atrás dele frearam também, mas o último caminhão – de uma empresa de cerveja – não conseguiu parar a tempo. Com isso, os veículos que estavam à frente foram imprensados uns contra os outros.
Os pastores José Valadão de Souza e Nelson Palmeira dos Santos e o motociclista Jonas Pereira da Silva, 52 anos, morreram no local. Dois outros pastores, que também estavam no Del Rey, sobreviveram, e o motorista de um dos caminhões sofreu arranhões nas pernas. Nenhum dos outros caminhoneiros ficou ferido.
O proprietário e condutor do Del Rey é o pastor Dimas Cypriano, 61 anos, do município de Alegre. Ele saiu ileso do acidente e teve ajuda do motorista José Carlos Roberto, carona de um dos caminhões, para sair do veículo.
Seu amigo de infância, o pastor Benedito Bispo, 72, ficou preso às ferragens. Socorristas do Serviço Médico de Atendimento de Urgência (Samu) e bombeiros fizeram o resgate dele. O pastor teve politraumatismo e foi levado para o Hospital Dório Silva, na Serra.
A mulher de Benedito chegou a ver o marido sendo socorrido e teve que ser amparada por um familiar. Ela também seguia para a convenção num outro veículo. A rodovia ficou interditada durante vários momentos da manhã de ontem nos dois sentidos. O trecho só foi totalmente liberado no início da tarde.
O pastor Dimas Cypriano, que sobreviveu ileso ao acidente na manhã de ontem, no Contorno, contou que usava cinto de segurança e que ficou preso ao tentar sair. Ele dirigia o Del Rey e disse que precisou de ajuda para sair do carro. Mas depois continuou no local, acompanhando os trabalhos de resgate do colega, Benedito Bispo. Nas mãos, levava uma Bíblia que ficou suja de sangue. Mas isso não impediu que o pastor orasse durante o socorro.
O mais comovente do triste episódio, foi o relato dado por 2 pastores sobrevivente, e pelos bombeiros que tentavam tirar os pastores ainda com vida, que estavam presos nas ferragens.
As testemunha citadas acima, contam que os pastores Nelson Palmeiras e João Valadão, ainda com vida e presos nas ferragens, em meio a um mar de sangue que os envolvia, começaram a cantar o Hino 187 da harpa cristã:
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Ainda que seja a dor
Que me una a ti,
Sempre hei de suplicar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Andando triste
Aqui na solidão
Paz e descanso
A mim teus braços dão
Nas trevas vou sonhar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Minh’alma cantará a ti Senhor!
E em Betel alçará padrão de
Amor,
Eu sempre hei de rogar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
E quando Cristo,
Enfim, me vier chamar,
Nos céus, com serafins irei
Morar
Então me alegrarei
Perto de ti, meu Rei, meu Rei,
Meu Deus, de ti!
Aos poucos suas vozes foram silenciando-se para sempre.
As lagrimas tomaram conta dos bombeiros, acostumados a resgatar pessoas em acidentes graves, porem jamais viram alguem morrer cantando um hino; como foi o caso dos pastores Nelson Palmeiras e João Valadão .
Notícia disponível no O Galileo
Fonte:
http://www.osmarvg.com/2010/02/pastores-presos-nas-ferragens-de-acidente-louvam-a-deus-com-hinos-e-levam-os-bombeiros-as-lagrimas/
sábado, 6 de fevereiro de 2010
O FILME

"Nosso Lar" deve chegar aos cinemas em setembro
Divulgação
"Nosso Lar" mostra a primeira etapa da vida após a morte.
Cinéfilo que se preze deve se lembrar da obra-prima do autor japonês Hirokazu Kore-Eda, "Depois da Vida". Após a morte, as pessoas são levadas a uma estação intermediária, na qual escolhem o momento de suas vidas que será recuperado para que elas o levem para a eternidade. Kore-Eda talvez não tenha lido Chico Xavier, e muito menos o primeiro dos 16 livros que lhe foram ditados pelo espírito de André Luiz, mas a essência é parecida.
"Nosso Lar" mostra a primeira etapa da vida após a morte. Neste ano do centenário de nascimento de Chico, não é só a vida dele que ganha filme dirigido por Daniel Filho, com estreia prevista para a Semana Santa, quando se estará comemorando a data. "Nosso Lar" também vai chegar ao cinema, mas só em setembro.
No mês que vem, Lon Molnar conclui os efeitos de "Nosso Lar" e a previsão da produtora Iafa Britz, que assina o filme pela Cinética, empresa do diretor Wagner de Assis, é ter a primeira cópia pronta em maio, para trabalhar o lançamento, que deve ser um dos mais importantes do ano. Iafa inicia nova etapa profissional abandonando a Total Entertainment, que lança na sexta, no País, "High School Musical - O Desafio". Não houve briga entre as partes que compunham a Total. "É o momento de eu seguir carreira-solo", diz Iafa, mas "Nosso Lar" ainda não tem a marca de sua produtora.
São pelo menos cinco anos de trabalho. Iafa ouviu do diretor que queria fazer este filme pela primeira vez em 2004 ou 2005. Não foi fácil adquirir os direitos do livro, mas as coisas começaram a se tornar viáveis quando a Fox embarcou no projeto. Para os padrões do cinema brasileiro, é um filme caro e os efeitos contabilizam cerca de 30% do custo - os mais caros da cinematografia nacional. Iafa explica que valeu a pena esperar. "Há cinco anos não tínhamos dinheiro nem a tecnologia necessária para fazer o filme com acabamento."
"Nosso Lar" trata do choque das pessoas na passagem para outras esferas. "Temos um elenco muito forte e eu seria irresponsável se começasse a destacar algumas participações, mas não resisto a enumerar duas. Renato Prieto faz o protagonista e é através dele que entramos nesse universo. Rosana Mulholland vai deixar todo mundo chapado. Ela é a personagem que se revolta com a morte e quer voltar. Acredito que seja a personagem mais passível de identificação e ela, além de belíssima, põe intensidade de arrepiar nas cenas."
Iafa Britz ainda está muito envolvida no processo de Nosso Lar, mas gostaria muito de acreditar que, se o filme estourar, como espera, as pessoas não reconheçam somente a importância e emoção do tema. "Essa equipe toda está ralando muito para fazer o grande filme que Nosso Lar merece. Chico Xavier foi um iluminado, todo mundo sabe. Daniel (Filho) filma o homem, Wagner (de Assis) resgata a obra. Essa obra merece ser vista pelo que carrega de compaixão, de possibilidade de entendimento. Os efeitos estarão lá, mas não para chamar a atenção. O que importa é a história." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Transcrito do site
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
ZILDA ARNS: PRÊMIO NOBEL DA PAZ

a indicação de ZILDA ARNS ao prêmio Nobel da PAZ.
Também propôs a criação do "Prêmio Zilda Arns" a todas as pessoas que se destacam no campo da assistência social às nossas crianças.
Interessante:
As notícias dão conta de que a premiação do Nobel não pode ser concedida senão a pessoas vivas. As leis brasileiras se mostram, nesse ponto, mais coerentes: não se homenageia, no Brasil, pela atribuição de nome a próprio público, prêmio ou honraria, senão personalidade já falecida. Os organismos internacionais, até por questão da isenção que se faz necessária, à luz da ética, deveriam adotar semelhante critério.
Aí, é claro, os Barack Obamas, teriam que realmente provar seus méritos, mesmo porque homenagear alguém que nada provou ainda, é mera bajulação.
ZILDA ARNS, nossa eterna irmã brasileira, amiga n.º 1 das crianças do mundo, fazia jus a todas as homenagens possíveis, já em vida. Mas, com sua morte, as homenagens ganham realmente a dimensão que precisam ter.
Incentivarão, com certeza, o surgimento de outras tantas "Zildas Arns", e haverão de estimular as inumeráveis anônimas amigas das crianças que já existem por esse mundo afora.
Parabéns, Zilda Arns, pelos exemplos de vida que você nos deixa! Parabéns pelo que você significa e pela imensa luz que deixa para o Brasil e para o mundo! Sersank segunda-feira, 18 de janeiro de 2010 01h07min00s BRST
sábado, 16 de janeiro de 2010
Haiti devastado: outra dura lição


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COMENTÁRIO DE ISABEL FURINI, laureada poeta e escritora sobre a obra poética "Estado de Espírito"
http://www.icnews.com.br/2013.03.05/negocios/livros-de-negocios/estado-poetico-de-espirito/
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HINO OFICIAL DE LUIZ ANTONIO
Letra: Sersank (Sergio S. Cunha)
Música: Irineu Santa Catarina
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ESPERANTO: La solvo (A solução)

Veja aqui a NOTA da Prefeitura Municipal de Londrina sobre o lançamento doLivro de SERSANK
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EL VIAJE DEFINITIVO - Poema de Juan Ramon Jimenez
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