Que eu dome, enquanto é tempo,
neste tempo de aflições,
as minhas más tendências e emoções.
Que eu cresça em singeleza e tolerância,
como crescem as taquaras
e fazem os bambuzais.
E, assim me curve e resista
quantas vezes necessário,
Imagem:
Banco de Imagens do google
Disponível em:
http://www.inlinefeat.ch/
à fúria dos vendavais.
(Do livro "Estado de Espírito", de Sersank)
Imagem:
Banco de Imagens do google
Disponível em:
http://www.inlinefeat.ch/
7 comentários:
Sobre o poema “ORIENTAL”
“Que eu me curve e resista quantas vezes necessário,
à fúria dos vendavais.”
Palavras se tornam desnecessárias.
Perderia o encanto e magia, da mensagem contida.
Vigiai e orai....é só que consigo dizer...
Deus está contigo.
Beijos fraternais.
Rosa Maria J.Fagotti
23 mai 2010
Maravilhosa postagem que me fez pensar:Temos batalhas diárias contra coisas que nem sabemos que existem
Muitos buscam na fé forças, mas como humanos que somos vezes escorregamos até mesmo em relação a ter fé.
Acredito que Deus sempre nós mostra um caminho para o (re)começo e implanta em nós o sentir, como por exemplo, sentir ser como uma taquara.
Que bom saber que através desses modestos versos nossas almas podem por-se em sintonia, buscando juntos a compreensão dos reais sentidos da vida!
Meu abraço afetuoso, Nide!
São poucos os que conseguem ver a taquara dobrar e não se arrebentar mesmo sendo ela vazia no seu interior..., viu como elas se unem?
Bem vindo, João Carlos!
Obrigado pelo pertinente comentário e por sua honrosa visita.
Meu abraço.
Realmente, nos tempos atuais o mundo está repleto de más tendências se não formos fortes em nossa convicções e na personalidade fica fácil se deixar levar... Um poema simples e tão cheios de ensinamentos. Prazer está aqui. Um abraço!
http://poesiasesonetos.blogspot.com.br
Que alegria receber tua visita e as palavras gentís que me deixas. Obrigado, Nádia. Também tive o prazer de visitar o seu blog. São lindas as tuas poesias. Abraço.
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