Se os ventos do século vinte
cristalizaram em muitos
a ânsia pelo sublime,
as asas do coração,
a alguns não ensurdeceram.
Suavizam o ar as vozes
dos poetas que passaram e
e dos que, heróicos, resistem,
e dos que, heróicos, resistem,
perdidos na multidão.
Gritemo-las aos que surgem
e hão de estender esse canto
para os homens que virão...
2 comentários:
Grande Sérgio! Como todas as linhas de sua lavra: Carregadas de significados! Parabéns pela Obra e pelo Blog! Fraterno Abraço, Paulo Augusto Farina do Blog Arquivos (des)conexos!
Caríssimo Paulo,
É imensa a alegria de recebê-lo aqui.
Venha mais vezes.
Verei em seguida o seu blog. Abração,
Sergio
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