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by Khosrow Amirazodi in Facebook
QUADRINHAS DO AMOR PATERNO
Do
livro “Trovas de Sersank”
Vendem,
pais desempregados,
como bens, quinquilharias:
Vão fogões
enferrujados,
ficam panelas vazias...
Tenhamos todos em mente
o amor do humilde operário
que a seus filhos dá, contente,
mais do que pode o salário.
Revendo-me no meu filho,
criança ingênua, a brincar,
lembro meu pai, lembro o
brilho
da esperança em seu olhar.
Pai é pai.
Mesmo entre escombros,
faz da fé – sua bandeira,
carrega o mundo nos ombros,
luta e ama a vida inteira!
À rua da minha vida
dei um nome: - o de meu pai.
Vem de uma quadra perdida
na infância que, longe, vai.
Lutam na linha de frente,
segredam seus próprios ais.
Pais são homens, simplesmente,
simplesmente especiais.
(Minha singela homenagem a todos os pais)
2 comentários:
Saluton, kara!
Koran dankon pro via komento che mia lasta teksto. Pli grandan dankon ankoraú mi sendas pro via legado-rekomendo rilate al la patro-taga poezio. Ghi vere belegas kaj juste spegulas tiun nefacilan taskon antaú la ekzistenco. Brakumegon, Lechjo.
Koran dankon, L. Janz.
Ni estas kune. Teruraj tagoj, estonte, certece, alvenos. Ni dauhros kune. La homaro venkos chiam, char ghi estas destinita al la eterneco. Mi fidas tion!
Mi registras chi tie, denove, vian tre bonan blogon, kaj ghin rekomendas al niaj plurnaciaj geamikoj.
http://vivogaia.blogspot.com.br/2014/07/sociologia-das-aberracoes.html#comment-form
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