(De um antigo
prato de porcelana chinês, ilustrado)
Ecos
de antigas tragédias
presos
nos ermos penhascos,
na
melodia dos cascos,
a
noite os cala, encantada....
Na
melodia dos cascos,
o
carro outros sonhos leva.
Outras mãos prendem as rédeas.
Outras mãos prendem as rédeas.
E a lua
ainda banha a estrada...
(Da coletânea "Estado de Espírito")