Revendo-me no meu filho,
criança ingênua, a brincar,
lembro meu pai, lembro o brilho
da esperança em seu olhar.
Pai é pai. Mesmo entre escombros,
faz da fé – sua bandeira,
carrega o mundo nos ombros,
luta e ama a vida inteira!
Vem de uma quadra perdida
na infância que, longe, vai
a rua da minha vida.
Dei-lhe um nome: o de meu pai.
Lutam na linha de frente,
segredam seus próprios ais.
Pais são homens, simplesmente,
simplesmente especiais.
Imagem:
http://noticias.universia.pt/tempo-livre/noticia/2010/03/18/248672/dia-do-pai-um-dia-no-esquecer.html
Um comentário:
Transcrevo, agradecido, do poeta camponês, Luís Santos (AQUAZULIS), atualmente radicado da Tasmânia, (ilha situada ao sul da Austrália que constitui um Estado da Commonwealt australiana), sua opinião sobre
QUADRINHAS DO AMOR PATERNO:
Boa sonoridade! Gostei. Um abraço!
08/08/2010
http://www.luso-poemas.net/modules/news/index.php?uid=11030
Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=145384&com_id=563823&com_rootid=563823&com_mode=thread&com_order=1#comment563823#ixzz0w1wgxng8
domingo, 8 de agosto de 2010 14h10min00s BRT
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