TROVAS de NATAL
Natal... Sinos tangem... Luzes
enchem a noite, às milhares.
- Cessai, ó silvos de
obuses,
hino de amor singra os ares!...
Natal!... Regozijo e
festas...
Templos repletos de luz...
Ceiam as almas modestas
o simples pão com Jesus!
Natal... Por lembrá-Lo, em festas,
enchem-se os templos de luz.
E a portas as mais modestas
ei-Lo que assoma: é Jesus!
Natal!... A ingênua alegria
que a gente exibe tão bem
apesar da nostalgia
dos Natais que nunca vêm...
(Do Livro "TROVAS de SERSANK")
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