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sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

SERSANK NO MUNDO



Um lugar chamado
Sersank


Iraq is made up of 17343 cities in 18 regions.
The region
Ninawa has 1434 cities.
Sersank is number 1132 in the region Ninawa.
The city is number
14429 in Iraq.


Sersank:
Depois de deixar Swareh Tukeh, segue-se a estrada principal no sentido leste. Depois de alguns quilômetros chega-se a Bamerni e Skryyin que é conhecida por suas águas, saborosas uvas e pomares. Em uma distância dali, chega-se a Sersank (126 km de al-Mosul), um dos resorts mais atraentes no IraqueSersank Resort está em 1.046 m acima do nível do mar, a temperatura aí não excede 34 º C. O visitante de Sersank pode esperar por um belo clima, a água fria que flui de altas montanhas, os ciprestes e florestas de álamo e os pomares de frutas sem fim. Em Sersank, há muitos hotéis, chalés e casinos e uma discoteca. Em todos os lugares há restaurantes, mercados, parques infantis, um cinema de verão e um teatro itinerante, além de cafés e lojas populares. Além disso, há uma estação de correios e um banco.




Sersank
em Ninawa (região) é uma cidade situada no Iraque 
a cerca de 196 km de Mosul e a 315 km de Bagdá, capital do país.

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(Informações obtidas meses antes dos ataques da facção “Estado Islâmico” *)

*Estado Islâmico é um grupo terrorista formado por jihadistas muçulmanos ultraconservadores, que são conhecidos por defenderem fundamentos radicais do islamismo. Também conhecido por ISIS (Islamic State of Iraq and ash-Sham) ou Daesh(transliteração do acrônimo árabe), o Estado Islâmico utiliza-se de táticas brutais contra todas as pessoas que não seguem a Sharia (lei religiosa islâmica), como a crucificação, a decapitação e outros atos que provocam a indignação e o medo em todo o mundo.  
(https://www.significados.com.br/estado-islamico/)

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NO HIMALAIA

Um pico chamado Sersank

Mountains of Dharlang Valley-N.A. Pitts-Tucker
Sersank Pass
(Passagem Sersank)

Sersank (ou Shivsank) é um magnífico pico de cerca de 20 mil pés na Cordilheira do Himalia. A Shiv Shankar Pass também conhecida como Sersank La (Sersank Pass) é uma passagem de montanha que fica à esquerda do Shivsank e liga Sural Bhatori em Pangi Chamba com o vale Dharlang de Jammu & Kashmir, na Índia. Tem uma altitude média de 4.805 metros acima do nível do mar. A região é pouquíssimo habitada: 25 pessoas por km2A cidade mais próxima, com população acima de 50 mil habitantes fica a cerca de 20 horas em transporte local.
Essa difícil passagem caiu em desuso. Atualmente não há praticamente nenhuma pista de marcação em suas áreas glaciais. Mas é utilizada por alpinistas. Avalanches de neve e de pedregulhos de rocha maciça podem ocorrer em determinadas épocas. 
Há registros de ocorrências de terremotos a cada 50 anos, em média, chegando a 7 pontos na Escala Richter. Estima-se que 3,46 % das crianças com menos de 5 anos naquela região estão abaixo do peso. Pessoas de Sural Bhatori são budistas e têm uma antiga conexão com Zanskar Ladakh e com o Tibet.


 
Natural Hazards/ Riscos naturais

 
Earthquake
Tremor de terra

80
%
Flood   Inundação

40
%
Drought
Seca
20
%
  Landslide
Desmoronamento
60
%
 Vulcano
Erupções Vulcânicas
0
%
Cyclone
Ciclones
0
%

 
https://www.himalayanclub.org/hj/37/21/
expedition-to-the-dharlang-valley-pangi-and-zanskar/

10/05/2016

EXPEDITION TO THE DHARLANG VALLEY, PANGI AND ZANSKAR N. A. PITTS-TUCKER

Sersank (or Shivsank)  “The approach from Sural (10,500 ft) is gentle: short birch forests in a wide valley flanked east and west by ridges rising to 19,000 ft. At the head of the valley all other features - whether sapphire river, golden forests or black rock peaks - are overpowered by cascade upon cascade of ice and snow falling from the magnificent Shivsank, a peak of 20,000 less 4 feet. The pass lies to the left of this. This we did not know, and, as it is best for our reputation to let a veil fall on what precisely happened in the next three days, suffice it to say that we had made a very thorough exploration of two ancillary glaciers to the west of our route before we were assembled at a camp of 13,000 ft on the last of the grass and on the corner of the Sersank glacier.”
TRADUÇÃO “A aproximação de Sural (10,500 pés) é tranquila: bosques de bétula curtos em um amplo vale flanqueado a leste e a oeste por cumes que se elevam a 19,000 pés. À beira do vale todas as outras características, seja o rio safira, as florestas douradas ou os picos de rochas pretas, são dominados por cascatas e cascatas de gelo e neve caindo do magnífico Shivsank - um pico de 20 mil menos 4 pés. A passagem fica à esquerda. Isso não sabíamos e, como é melhor para a nossa reputação deixar um véu cair sobre o que aconteceu com precisão nos próximos três dias, basta dizer que fizemos uma exploração muito completa de duas geleiras auxiliares a oeste de nossa rota antes de sermos reunidos em um acampamento de 13,000 pés na última grama e na esquina da geleira de Sersank.”
The Himalayan Journal, Vol.37
Publication year 1981 - Editor: Harish Kapadia


 
Dharlang Valley-N.A. Pitts-Tucker
26/01/2018

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Ah, as formigas...


Formigas doentes isolam-se para morrer
Abandonar o grupo é uma forma de minimizar os riscos de infecção da comunidade
2010-02-01 Temnothorax unifasciatus, espécie de formiga utilizada nesta investigação
Uma equipe de investigadores da Universidade de Regensburg (Alemanha) descobriu que as formigas abandonam a sua comunidade quando se encontram doentes, morrendo isoladas do grupo. Esta atitude, segundo o estudo publicado na revista «Current Biology», tem como objectivo não afetar as suas congêneres e assim preservar a comunidade. Nas sociedades animais é vulgar a propagação de infecções. Devido a esse fator existem também mecanismos para reduzir a probabilidade da transmissão de doenças. Na natureza, explicam os investigadores, os animais raramente morrem de velhice. Abandonar o grupo é uma forma de minimizar os riscos de infecção. Na cultura popular existem relatos de indivíduos moribundos de várias espécies que abandonam os seus grupos para morrerem sozinhos, mesmo em algumas comunidades humanas. No entanto, dizem os cientistas, essas ideias derivam mais de mitos do que de análises científicas. Neste estudo, é observado pela primeira vez esse comportamento. Para confirmar que o isolamento para a morte tem em vista os benefícios para a comunidade, os cientistas tiveram de refutar outra explicação, que defende que este comportamento se deve à influência que o agente patogênico tem no hospedeiro. Comportamento pode existir noutras espécies Os biólogos Jürgen Heinze e Bartos Walter observaram em laboratório formigas da espécie Temnothorax unifasciatus. Os formigueiros foram colocados em caixas de plástico para facilitar a observação. Tanto as formigas infectadas com fungos, como as expostas à infecção e outras formigas moribundas, isolavam-se das suas companheiras horas antes de morrerem. Os investigadores acreditam que outros animais com o mesmo tipo de estrutura social, como as abelhas, podem ter o mesmo tipo de atitude. Pensam também que comportamentos similares podem ser encontrados em alguns mamíferos, como os elefantes ou os leões. No entanto, não há ainda estudos suficientes que confirmem esta teoria.
Artigo: Moribund Ants Leave Their Nests to Die in Social Isolation
Fonte: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=39225&op=all#cont

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terça-feira, 19 de janeiro de 2010

A vaidade vem dos nossos ancestrais


De: CIÊNCIA HOJE

Terça-feira, 19 de Janeiro de 2010 Neandertais usavam bijuteria e maquilhagem Investigação liderada por arqueólogo português Foram encontradas as primeiras evidências convincentes de que o homem do Neandertal pintava o corpo e usava bijuteria há 50 mil anos. Uma equipa de investigadores liderada pelo português João Zilhão recolheu conchas que eram usadas como utensílios para a mistura e armazenamento de pigmentos em dois sítios arqueológicos em Múrcia, no sul de Espanha. O estudo que explica estas conclusões foi publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS). "Esta é a primeira evidência segura do uso de cosméticos", anunciou o arqueólogo português da Universidade de Bristol (Inglaterra) à BBC, acrescentando que “a utilização destas receitas complexas é novidade. É mais do que tinta para o corpo." Os cientistas encontraram fragmentos de um pigmento amarelo que, segundo eles, pode ter sido usado como base para maquilhagem e também descobriram um pó vermelho junto com manchas de um mineral negro brilhante.Algumas das conchas, esculpidas e pintadas com cores fortes, também podem ter sido usadas como bijuteria.
Estas evidências acabam com a ideia de que apenas os seres humanos modernos recorriam à maquilhagem como adorno ou para realizarem rituais. Deste modo, o uso de pinturas corporais e bijuterias demonstra um certo nível de sofisticação homem do Neandertal. “As pessoas têm que acabar com essa ideia de que os Neandertais eram débeis mentais”, afirmou João Zilhão. Hoje em dia é sabido que os Neandertais comunicavam entre si, que viviam em grupo dentro de cavernas, que cobriam o chão com peles, enterravam os seus mortos e que além disso, de acordo com o norte-americano Metin Eren, as suas ferramentas foram mais eficientes e duradouras do que as dos sapiens. Tudo isto tem dado azo a um largo debate acerca da sua capacidade de inovação, ou, por outro lado, o facto de copiarem o que faziam os seus vizinhos recém-chegados. Contudo, os artefactos encontrados pela equipa de Zilhão poderão por fim a esta polémica. “Estes adornos corporais indicam um pensamento simbólico de há 50 mil anos atrás, dez mil anos antes da chegada do sapiens à Europa, pelo que não se trata de uma cópia. São adornos que identificam as pessoas, o que indica que tinham redes sociais complexas”, explica o líder da investigação, frisando que “os seus cérebros funcionavam como os nossos”. Imagens do Google
Fonte: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=38787&op=all (Acesso em 19/01/2010)

Sersank, em 2010-01-18 às 18:50, disse: Na medida em que o homem avança, descortinando os  horizontes do saber, desvenda os mistérios de sua origem e sua própria razão de ser. É fascinante.

domingo, 10 de janeiro de 2010

A Origem das Tertúlias

No século XVII foi moda, entre as classes abastadas, fazer reuniões para falar e analisar as obras do advogado e erudito Quinto Sétimo Florente Tertuliano, que viveu entre 160- 222, famoso por defender o cristianismo em discursos ricos em jogos de palavras. Assim, as pessoas letradas que participavam destas reuniões passaram a ser conhecidas como tertulianos e essas reuniões como tertúlias.

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livro.estadodeespirito@gmail.com

COMENTÁRIO DE ISABEL FURINI, laureada poeta e escritora sobre a obra poética "Estado de Espírito"

http://www.icnews.com.br/2013.03.05/negocios/livros-de-negocios/estado-poetico-de-espirito/

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HINO OFICIAL DE LUIZ ANTONIO

Letra: Sersank (Sergio S. Cunha)
Música: Irineu Santa Catarina


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https://www.youtube.com/watch?v=FmWSt6RqGs4

BEBO PAROLAS EN ESPERANTO

ESPERANTO: La solvo (A solução)

ESPERANTO: La solvo (A solução)

Veja aqui a NOTA da Prefeitura Municipal de Londrina sobre o lançamento doLivro de SERSANK

http://www.londrina.pr.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17367:sergio-sesank-lanca-estado-de-espirito&catid=88:cultura&Itemid=975

EL VIAJE DEFINITIVO - Poema de Juan Ramon Jimenez

https://www.youtube.com/watch?v=GspatgDGhO8&feature=emb_rel_end