Fonte:
O
dia de hoje é a dádiva
que
se renova na azáfama dos pássaros
sobre
os rumores urbanos.
Como
um lampejo do sol
nos ouropéis
das furnas,
abre
veredas ao vento
por ínvios
desfiladeiros.
Projeta
nessas lonjuras,
vales
em pleno arrebol.
No
oceano do tempo a se abrir,
sempre
mais devassado,
exala
o cósmico olor
do cio
planetário.
O espetáculo
das cores.
A sinfonia
dos sons...
Precedem,
tais esplendores,
os
fumos do Armagedom?
Embora, às vezes, envolto
nas nuvens negras da dor,
à luz de milhões de estrelas,
nas nuvens negras da dor,
à luz de milhões de estrelas,
o dia
de hoje é um poema
que
os homens vamos compondo
no livro de ouro de Deus.
no livro de ouro de Deus.
Sergio de Sersank
(Da coletânea "Estado de Espírito")
Re: O DIA DE HOJE
ResponderExcluirTemos que agradecer todos os dias, principalmente o dia presente e os nossos momentos de felicidades. Belo poema!
Martisns
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Obrigado, Martins!
ResponderExcluirRe: O DIA DE HOJE
ResponderExcluirQuerido Poeta,
Gostei muito desse dinâmico e luminoso afresco de cores, sons e palavras para ilustrar o cotidiano milagre do dia que se renova.
Um abraço,
Manuela
De Milano, Itália
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Obrigado pelo gentil comentário, Manuela.
ResponderExcluirAbraço.
Re: O DIA DE HOJE
ResponderExcluirAmém... bjs
Vania Lopez
Pouso Alegre – MG
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Re: O DIA DE HOJE p/ Vania Lopez
ResponderExcluirObrigado, Vania.
Abraço.
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Imagine que os dias sejam uma sucessão interminável de degraus pelos quais ascendemos a estágios sempre mais iluminados na imensa espiral evolutiva da existência. Assim, se pode compreender a importância do dia de hoje para cada um de nós.
ResponderExcluirBoa noite! Li teu poema e gostei muito! A vida é um presente que ganhamos, envolto em papel invisível.
ResponderExcluirNicéia Fagotti
Toledo-PR, 24/03/2012
Obrigado, Nicéia.
ResponderExcluirQue os dias de sua existência continuem a ser
pautados em ações que a dignificam e enriquecem. Saúde e Paz!