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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

BILHETE A UM PUSILÂNIME

Poema direcionado às pessoas
que em busca de alguma evidência
comprazem-se
em rasgar sedas inúteis, mutuamente.
sem nada a acrescentar de inteligência.








Imagem do google:



Disfarça o teu querer pisando firme!
Esconde a tua incúria abrindo o riso!
Quem poderá saber que és parvo, se bajulas?
Jamais alguém fará de ti tão mau juízo...



(Do livro de Sersank)

às

2 comentários:

  1. Sergio de Sersanksexta-feira, 3 de dezembro de 2010 às 22:19:00 BRST

    Sobre o poema “BILHETE A UM PUSILÂNIME”
    “Minha opinião”

    Li várias vezes teu poema, mas só agora atinei para a riqueza traduzida em 4 versos. É tão rico de conteúdo que dele podemos tirar muitas conclusões e variedades de exemplos. A riqueza do poeta é isto: expandir um mundo com poucas palavras. Isto é um dom, poucos o têm.
    Parabéns, mais uma vez!
    Nicéia Rosa
    (Rosa Maria J.Fagotti)
    03dez2010

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  2. Sergio de Sersanksexta-feira, 3 de dezembro de 2010 às 22:22:00 BRST

    Obrigado, Nicéia!
    Sempre benvindos os teus comentários. Até porque procedem de uma experiente professora e também poetisa.
    Tua amizade me gratifica e estimula.
    Meu abraço,
    Sergio Sersank

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